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Perguntas Frequentes

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Julio Verne foi um escritor francês (1828/1905), nascido em Nantes, desde pequeno interessado por literatura; foi o criador da moderna ficção científica. Seus livros anteciparam desenvolvimentos tecnológicos e influenciaram a visão de seus contemporâneos. Seguindo a tradição familiar, a partir de 1848, estudou Direito em Paris, mas ao mesmo tempo escreveu poesias e uma coluna de narrações científicas na revista Museu das Famílias.

Empolgado com os avanços científicos da época, como a máquina a vapor e a eletricidade, produziu ficção no estilo romance/aventura, como Viagem ao Centro da Terra(1864), Da Terra à Lua (1865), Vinte Mil Léguas Submarinas (1870) e A Volta ao Mundo em Oitenta Dias (1873). Sua obra mais popular, A Ilha Misteriosa (1875), previu avanços científicos como submarino, tubo de ar comprimido, televisão e viagens espaciais. Em homenagem à capacidade visionária e o futurismo tecnológico do escritor, batizamos nossa empresa com seu nome: JULIO VERNE Automação Ltda.

As ondas de Raios X produzidas nos tubos industriais são geradas através da interação e rápida desaceleração de elétrons emitidos por um filamento. O filamento quando submetido a uma corrente elétrica aquece-se e passa a liberar elétrons. Estes elétrons são acelerados em direção a um ânodo (também conhecido como alvo), através da aplicação de uma diferença de potencial (geralmente operando na faixa de kilovolts – kV), colidindo com o alvo, há uma interação do elétrons com os átomos constituintes do ânodo, na forma de rápida desaceleração. Na desaceleração, os elétrons ao interagirem com os átomos do material do alvo, liberam energia na forma de calor e também em forma de fótons de Raios X.

Este processo de formação de Raios X é conhecido como Bremsstrahlung (palavra de origem alemã, interpretado como: Radiação de freamento). Neste processo, a taxa de conversão aproximada entre desaceleração dos elétrons e geração de raios x é de 1% de Raios X para 99% de Calor. Logo, materiais com elevado ponto de fusão e excelente condutividade térmica são os mais utilizados na fabricação de filamentos e alvos nos tubos de raios X industriais.

Um dos fatores limitantes da vida útil de um tubo de Raios X é a durabilidade do filamento. O filamento, geralmente constituído de tungstênio, é responsável por emitir os elétrons, necessários para geração de Raios X.

A expectativa de vida do filamento, é indiretamente proporcional a corrente elétrica aplicada ao filamento e em geral limitando-se pela taxa de vaporização do tungstênio. Em outras palavras, não há como definirmos de forma simples a durabilidade de um tubo de Raios X, pois isto dependerá de diversos outros fatores, tais como condicionamento e as circunstâncias de uso da aplicação.

Os fatores de pré-condicionamento, manutenção periódica nas conexões de alta tensão e refrigeração tem relevante influência na manutenção da vida útil de um tubo, assim como a potência e o ciclo de trabalho da aplicação. A expectativa de vida útil de um tubo de Raios X, estaria aproximadamente entre 3 a 5 anos ou entre 10000 e 30000 horas, conforme referência da fabricante COMET AG., uma das maiores fabricantes de tubos de Raios X Industrial no mundo. Porém isto não significará que um tubo necessariamente atenderá aos valores acima, pois como mencionado, isto dependerá das circunstâncias e da aplicação. Algumas empresas tem histórico de anos de utilização, enquanto outras já necessitam da troca do tubo em período de uso de 2 a 3 anos de utilização, trabalhando em ciclo 24/7.

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